O post de hoje é um pouco diferente. Vamos trocar experiências e pontos de vista diferentes, sobre a quantidades de canais usados nos shows ao vivo.
Os shows estão cada vez maiores, isso é um fato. Samplers (VS), sessões de pro tools, kits de bateria cada vez maiores, e se for na Bahia nem vamos falar sobre percussão.
A última tour de Bárbara Streisand tem 170 canais; Madonna 112; Rush com apenas 3 músicos no palco com 96 canais. As mesas de som cada vez mais potentes, a SSL Live e a Digico SD7 passam dos 192 I/O. Será que sabemos onde vamos chegar?
Vejamos o gráfico abaixo:
O gráfico mostra a evolução das consoles desde 1960, quando 12 canais era considerado PRO. Em 1964 eram 16, e então 24 em 1970. Logo passamos para 32 em 1975, e 40 no início dos anos 80. Já em 1985 precisávamos de 48. Em 1990 ultrapassamos os 64 e a partir de 2005, 96 canais!!!
Contando a crescente do gráfico, chegaremos a 400 canais em 2050 ! 🙂
É aí que entra a participação de vocês na seguinte pergunta:
De quantos canais você precisa?
Escreva nos comentários abaixo e nos conte sua história!
Artigo inspirado num texto do blog www.proaudiospace.com
olha, aprendi que em gigs rápidas menos é mais. evitando coisas como 2 mics por ampli, mic em ride, bass e tudo mais… mas tudo depende dos detalhes que vc quer dar ao teu som.
Com uma banda de forró trabalho com 32 canais
Na banda de forró que mixo, 24 já da….
Eu aqui na igreja 32 CANAIS FAÇO TRANQUILO !!!!
O impressionante é que nem sempre aparecem todos os canais. Tanto no ao vivo quanto no estúdio fazem isso pra dar mais “pressão”. Só se for no dono da locadora pra comprar um console que atenda. Em mais de 10 anos no ramo de som profissional tanto pequeno quanto artistas de renome, nunca vi aparecer todos os canais pedidos e mesmo com o músico descendo a lenha.
A gig onde faço os freelas ja esta em 29 canais 8 so oito deles sao loop.
Mas faço de boa.
Com o Kid Joe uso no máximo 20 canais,tento deixar o mais simples possível.
na banda que trabalho preciso apenas de 24 canais
uso 17 in e 14 out